Não gosto de fruta!

"Não gosto... não quero fruta!". O habitual. É importante envolvê-los! Aqui fica uma sugestão para esta semana: rápida, colorida e saudável (http://paiscriativos.blogspot.pt/2011/05/espetadas-de-fruta.html). Basta comprar fruta, cortá-la, uns pauzinhos e alternar as frutas e cores!

Brinco com eles, ok. E o que faço enquanto brinco?

 O Brincar não tem regras, receitas ou limites... mais, o limite neste caso é a nossa imaginação! No entanto existem algumas estratégias (www.incredibleyears.com) que têm sido consideradas como eficazes, quando brincamos com os mais pequenos. Assim, é importante: seguir as pistas da criança (estar atento aos sinais de cansaço ou aborrecimento da criança); seguir o seu ritmo (e desenvolvimento...); ter expectativas adequadas à brincadeira e à criança (estamos a brincar, e o brincar é muito mais importante do que o produto final da brincadeira!); dar tempo, e tempo à criança (aceitar a necessidade que ela tem de repetir!; aproveitar todos os pequenos momentos para elogiar e recompensar as ideias e comportamentos da criança; estar lá (por inteiro e com atenção), dar suporte, mas deixar que seja ela a ter as ideias e a fazer; descrever o que está a acontecer (as cores, as formas, os brinquedos,...; as ações, os comportamentos e os sentimentos da criança) em vez de perguntar e perguntar (o que é isto? para que serve? o que vais fazer?); tirar partido do momento e divertir-se!

 

Atividade para dois!

Hoje, um classico - "Quantos queres?". No nosso tempo colocava-se uma cor e por baixo havia uma tarefa para fazer... Os jogos e as brincadeiras podem e devem ser reinventados! Podemos aproveitar e colocar sentimentos, pensamentos, perguntas, elogios, numeros, comportamentos pro-sociais, completar frases... tudo aquilo que se lembrarem e os mais pequenos gostarem.
(Desculpem, hoje os acentos "fugiram" do computador)

O nosso porquinho mealheiro

Eu brinco, tu brincas, nós brincamos... e assim vamos construindo o porquinho mealheiro da família, com "moedas" de tempo especial, momentos positivos, elogios, relação positiva!

Mais uma sugestão de leitura

Terça, a pensar em livros. Desta vez uma leitura que pode ajudar as crianças hospitalizadas. Da dupla Valter Hugo Mãe e Patrícia Furtado, por iniciativa da FNAC. As vendas revertem para o Hospital S.João no Porto.

Brincar todos os dias, como?

No dicionário Brincar=jogar, divertir-se; dizer piadas; não levar as coisas a sério (http://www.lexico.pt). Mas talvez seja muito mais do que isso...

Brincar=Desenvolver diferentes áreas do funcionamento da criança
Brincar= Explorar (o eu, os outros e o mundo)
Brincar=Descobrir
Brincar =Aprender
Brincar=Sentir e Expressar emoções
Brincar=Criar, Imaginar, Fazer de conta
Brincar=Resolver Problemas
Brincar=Ter auto-confiança, auto-estima
Brincar=Experimentar
Brincar=Ser autónomo
Brincar=Cooperar e Partilhar
Brincar=Investir na RELAÇÃO pais-filhos
Por estas 12 razões e por muitas outras que não nos lembrámos, nós por cá adoramos brincar com eles! E “damos voltas e mais voltas” para conseguirmos brincar todos os dias, nem que seja por um curto período de tempo!
Quando falamos disso com os nossos amigos e com outros pais, por vezes assustam-se: “Todos os dias, como? E o que há para fazer lá em casa?”
Há quem tenha uma visão muito “clássica” do brincar: brincar às casinhas, com os carros no chão, fazer um jogo durante meia hora ... Mas podemos pensar noutras formas de brincar, no fundo de dar atenção à criança, de passar algum tempo especial com ela: cantar uma canção que ela goste, brincar durante 15 minutos à sua brincadeira preferida, olhar para a nuvens no céu e descobrir animais, monstros, objetos; aproveitar a viagem da escola para casa para dizer nomes começados por b, c ou d; durante o banho inventar uma história; brincar às cócegas enquanto os vestimos; a história ou a conversa especial antes de dormir.
“Alívio, afinal brincamos todos os dias, um bocadinho e não precisamos de ir para o chão, é que eu não gosto nada de ir para o chão!”.
Ás vezes não é fácil aproveitar os pequenos momentos, é preciso estar atento e fazer desse tempo especial com eles uma prioridade!

Receita da semana

Sábado é dia de.. cozinhar com mais tempo... fazer aquele miminho especial... pedir ajuda aos nossos pequenos cozinheiros e saborerar tudo com muito mais calma.

Para aproveitar estes último dias de calor, fica então uma sugestão bem fresquinha, retirada daqui.

Ingredientes:

500gr de morangos

1 pacote de 200ml de natas

200 ml de leite

açúcar a gosto
sumo de limão

2 gemas

Preparação:
Começe por levar ao lume as natas e o leite até que levantem fervura. Desligue e deixe arrefecer ligeiramente.

Entretanto lave e tire o pé dos mrangos. Deixe ficar cerca de 8 morangos de lado e triture os restantes com a varinha mágica até estarem reduzidos a puré. Misture o sumo de limão.

Junte a mistura de leite e natas à mistura dos morangos e adoce a gosto com açúcar. Adicione 2 gemas de ovo e leve tudo ao lume novamente mexendo sempre e deixe ferver 2 minutos.

Retire, adicione os restantes morangos partidos em pequenos pedaços e leve ao frigorífico. Leve a mistura ao congelador e, de hora a hora, retire-a e bata-a com um garfo ou batedeira para quebrar os cristais de gelo. Repita a operação quantas vezes as necessárias até o gelado apresentar a textura cremosa e homogénea que o caracteriza

Palavra de ordem: recompensar (com tempo especial)!!

Autocolantes, guloseimas, pequenos brinquedos... todos os pais já os usaram para recompensar, premiar ou motivar um qualquer (bom) comportamento dos filhos.

Hoje, deixamos-vos esta ideia original: escreva numa bola (ou numa tira de papel) uma atividade que os seus filhos gostem de fazer consigo (por exemplo, contar uma história extra à noite; fazerem um bolo em conjunto) e na altura de os recompensar, só têm que tirar a bola do frasco. E, claro, cumprir com o prometido!

Jardim Botânico

Por aqui, gostamos de jardins. Gostamos que as nossas crianças possam ter contacto com a natureza, apanhem folhas, conheçam as várias flores.
Por isso, a nossa sugestão para este fim-de-semama é mais uma vez um dos jardins mais bonitos da nossa cidade, o Jardim Botânico de Coimbra.
Para além de ser um óptimo sítio para passear, podem ainda visitar, todos os Sábados, o Mercadinho do Botânico e contactar a Lidia para marcar atividades divertidas para os vossos pequenotes.
Aproveitem!!



A importância dos nossos óculos cor-de-rosa

Por aqui, hoje a manhã não começou muito bem. Birras, palavras menos simpáticas ditas ao pai, atitude de desafio.. nada de invulgar numa criança de 4 anos, mas com uma intensidade que a (in)disposição matinal nos fez valorizar de mais.

E então lembrei-me daquilo que dizemos sempre aos pais no nosso trabalho com eles: nenhuma criança é 100% boa ou 100% má e o grande desafio é, todos os dias, colocarmos os nossos "óculos cor-de-rosa" e descobrirmos nelas algo de positivo.

Aceitam o desafio? 

AEIOU - História das cinco vogais

 

 

 

Para os meninos que estão a iniciar-se nas maravilhas da leitura, aqui fica a nossa sugestão de livro da semana, de uma das nossas autoras preferidas

 

Imagem retirada daqui

Regresso às rotinas ou porquê é que a excelência é um hábito e não um ato

Por aqui gostamos de rotinas. Da estabilidade que transmitem, da previ
sibilidade que trazem aos dias deles (e aos nossos), da ordem que dão a toda a nossa vida familiar, permitindo-nos aproveitar melhor o nosso tempo.

Infelizmente, a implementação e manutenção de rotinas diárias (sejam elas a rotina de deitar, levantar, fazer o TPC) não é fácil. O excesso de trabalho dos pais, as atividades extra-curriculares das crianças, a falta de paciência (de ambos) no final do dia, tornam difícil a aplicação consistente de uma rotina. As duas palavras-chave para ultrapassar estes obstáculos são CONSISTÊNCIA E EMPENHO. A primeira significa que todos os adultos que participam na vida da criança devem agir com ela da mesma forma (por exemplo, se a rotina de ir para a cama passa pelo contar de uma história, todos os adultos que deitam essa criança devem contar-lhe a história); a segunda recorda-nos que as mudanças não acontecem de um dia para o outro, demoram tempo e necessitam de muito empenho e PACIÊNCIA da nossa parte.

A recompensa, dizem os peritos, é termos crianças:

. mais seguras e confiantes, pois sabem o que as espera;

. com níveis de ansiedade mais baixos

. com melhor desempenho escolar e maior capacidade para trabalhar de forma organizada

. com birras menos frequentes

. menos agressivas

Lembrem-se que as rotinas devem ser claras e objetivas; fáceis de aprender e de ensinar e orientadas para um objetivo.

Para ajudar (e nesta batalha, toda a ajuda é bem vinda!), podem tornar a implementação das rotinas mais divertida, fazendo download de alguns posters com exemplos de rotinas aqui:

 http://www.milestoneparenting.com/productinfo/FreeSamples.aspx



Para o próximo aniversário!

Sábado é dia de post "culinário", a pensar nos pais que cozinham todos os dias, e porque também sabe bem cozinhar com os mais novos. Hoje sai uma receita muito saborosa (mas, calórica), para dias especiais, rápida e económica.

Bolo de chocolate da madrinha (com sabor a mousse de chocolate):
- 6 ovos
- 50 gr de farinha
- 100 gr de açucar
- 1 tablete de chocolate preto
- pintarolas

Derreta o chocolate no microondas, junte as 6 gemas, o açucar e bata. Adicione a farinha e mexa. Bata as 6 claras em castelo e misture tudo. Pré-aqueça o forno a 200 graus e unte a forma. Coloque no forno durante 10 minutos. Depois, retire imediatamente do forno e aproveite para enfeitar o bolo com os mais novos, juntando por exemplo pintarolas.

Bom apetite!

Post-it number one

Todos os dias somos "assaltados" por pensamentos de "anjinho"("ele é mesmo giro, está só a querer atenção") e pensamentos "diabinho" ("hoje parece que tirou o dia para me chatear") em relação aos nossos filhos... Ás vezes é difícil equilibrar a dose, quando andamos mais cansados, com"stress", entre outro, muitos! Muitas vezes é preciso fazer o exercício criativo de treinar e aumentar as nossos pensamentos calmantes em relação aos comportamentos dos mais pequenos: "ela porta-se bem na maior parte das vezes", "amanhã já nem me lembro disto", "já lhe passa", "ela ontem fez tudo o que lhe pedi à primeira"... Vamos tentar?!

O que vou fazer com eles este fim-de-semana?

Quinta. A semana quase a terminar e os planos de fim-de-semana a aparecer. Quinta é dia de atividades para pais e filhos, e apesar do calor continuar e a praia ser uma excelente opção, no Choupal, em Coimbra, já se sente o Outono. Para além de se poder jogar futebol, ténis, basket, andar de bicicleta e brincar às escondidas por entre os bambus... nos caminhos do Choupal existem folhas multicolores que podem ser apanhadas com os mais pequenos para colar, contornar, recortar, decorar, fotografar... o melhor é ir, inventar e depois espreitar o blog dos pequenos craftes para mais ideias (http://pequenoscrafters.blogspot.pt/)!

Aos pais malabaristas...

Hoje numa reunião falámos sobre os pais que têm mais de um filho e que sobretudo nesta fase de início de ano e de reorganizações, têm de atender a diferentes desafios, de filhos em etapas desenvolvimentais diferenciadas. Não é fácil, o primeiro dia na creche e o primeiro dia no 1º ciclo; a saída de casa para a universidade e o filho que acabou de se licenciar... a todos os pais "malabaristas" que tentam estar presentes e atendem às necessidades dos filhos, e também aos outros que só têm um filhote, mas mesmo assim fazem muitas "malabarices" para tentar chegar a todo o lado ao longo de um dia!

Hoje é terça-feira e dia de leituras por aqui.
Deixamos uma sugestão para os mais pequenos que fomos espreitar ao http://asas-de-peixe.blogspot.pt/, o livro Macaquice, da autora de Nye Ribeiro e com ilustrações de uma portuguesa promissora, a Rita Duque. Tem uma ilustração muito apelativa e para além do mais, ajuda a aprender a contar! (Editora: www.editorarodaecia.com.br)

 

    Ao longo do desenvolvimento dos nossos filhos existem momentos em que nos questionamos sobre a necessidade de os levar ao psicólogo. Será que o levo? Isto passa? Vou esperar mais um pouco, talvez seja normal! Na maior parte das vezes as "crises" são passageiras, mas noutras situações uma ajuda externa pode ser a melhor solução. Na nossa prática clínica costumamos dar atenção a alguns indicadores relacionados com a intensidade, persistência e interferência dos comportamentos da crianças nas diferentes áreas do seu funcionamento. Estes três critérios ajudam-nos a decidir e a responder à questão "Devo ou não levar o meu filho a um Psicólogo". Na semana passada foi publicado um artigo no Diário de Coimbra de um psicóloga clínica do Psikontacto (www.psikontacto.com), Maria do Céu Salvador, que fala exatamente sobre este tema. Aqui fica, uma leitura para iniciar a semana!

Devo levar o meu filho a um psicólogo?

Raramente são as crianças ou os adolescentes a reconhecer a necessidade de uma consulta de psicologia. Perante isto, são os pais, os professores ou outras pessoas significativas que decidem se existem ou não razões de preocupação e, consequentemente, se se deve ou não procurar ajuda especializada.
Algumas vezes, as razões de preocupação dos pais prendem-se com dúvidas relacionadas com o desenvolvimento normal. No entanto, não raras vezes, problemas comuns, no contexto de uma situação familiar ou escolar desfavorável, podem persistir e ter mau prognóstico. O facto de os educadores não disporem de informação que lhes indique quais os problemas que desaparecerão com o tempo e quais os que se irão manter, leva a que, muitas vezes, a consulta sirva para fornecer indicações acerca de como lidar e ultrapassar dificuldades normais, para que estas não se mantenham no tempo e não se tornem crónicas.
Outras vezes, existem dificuldades significativas que chamam a atenção de pais e professores e que já não se confundem com problemas comuns, principalmente se interferirem no rendimento escolar ou incomodarem terceiros (por ex., problemas de comportamento ou de hiperatividade podem provocar dificuldades na aprendizagem, incomodam colegas e professores e implicam um trabalho redobrado dos pais para manter alguma ordem).
Infelizmente, a tristeza ou a ansiedade passam mais despercebidas aos adultos, por serem menos visíveis, incomodarem menos e serem mais facilmente associadas a fatores de personalidade, embora o sofrimento da criança seja significativo e a ajuda especializada seja uma necessidade.
Que critérios utilizar para decidir a pertinência de uma intervenção? A regra de ouro é procurar ajuda se algum problema provocar grande sofrimento emocional e/ou afetar significativamente o funcionamento normal da criança/adolescente. Para os psicólogos, a decisão de intervir ou não depende, também, de outros fatores, que se conjugam entre si. Entre eles podemos considerar: dificuldades que não são espectáveis numa determinada idade (por ex., dificuldades em dormir sozinho aos 10 anos), ou num determinado contexto (por ex., não parar quieto na sala de aula), problemas com grande probabilidade de se manterem e agravarem se não forem sujeitos a intervenção terapêutica (por ex., comportamentos obsessivos) e o conhecimento específico das patologias mais frequentes na infância e adolescência. Em função da informação recolhida, o psicólogo decidirá se haverá ou não lugar a uma intervenção, de que tipo e se deve pedir avaliações ou intervenções complementares (por ex., neurologia ou pedopsiquiatria).
Perante este cenário, facilmente se compreende a importância de distinguir aspetos desenvolvimentais normais de sinais de alerta que requerem o encaminhamento para uma consulta de psicologia. A conjugação de esforços de pais, professores e profissionais será decisiva para assegurar a crianças e adolescentes um desenvolvimento harmonioso e um percurso de vida equilibrado.

Retirado de http://www.facebook.com/#!/psikontacto

Ludoteca Infantil

Para aqueles dias chuvosos, em que as energias deles não podem ser gastas no parque; para os dias em que estamos sem imaginação para as brincadeiras habituais ou simplesmente para quando nos apetece fazer com eles algo diferente, fica mais esta sugestão.
A nossa é cheia de brincadeiras, jogos e livros, garantindo muita diversão!
Saiba mais aqui.

Quem tem siso, treina o riso

Por esta altura, com o fim das férias e o regresso às (velhas) rotinas, muitos sentem-se cansados, tristonhos, desanimados.
Para combater estes sentimentos, nada melhor que uma sessão semanal de Yoga do Riso. Alguns dos principais benefícios são:
- relaxamento físico e mental
- oxigenação do corpo através da gargalhada
- alívio de sintomas de stress, desgaste, ansiedade e ataques de pânico
- prevenção de estados depressivos
- maior desempneho pessoal e profissional
- facilita a digestão

Entre muitos outros que podem descobir aqui:  http://www.escoladoriso.com

Em Coimbra há sessões aqui aqui todas as semanas. A primeira sessão é gratuita!

Domingos no Castelo de S. Jorge

Aos domingos, o Castelo de S. Jorge abre as portas para os Jogos em Família.
Durante duas horas, há muitas brincadeiras de outros tempos para crianças a partir dos 5 anos.
Inscrições pelo telefone 218800620 ou serviçoeducativo@castelodesaojorge.pt.

Setembro

Com alguns dias de atraso, damos as boas vindas ao mês de todos os recomeços, do regresso às rotinas, de pôr em prática novas ideias e projetos; mas também de continuar a aproveitar o sol, o parque ao fim da tarde, a praia ao fim de semana.
Um setembro feliz para todos!





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